Eu quero que todas as mulheres – e todos os homens – se deixem influenciar pela parte mais profunda e psicótica deles próprios. Essa parte que estão constantemente e desesperadamente a tentar esconder. Eu quero que essa parte se torne algo que eles venham a adorar.
Frases sobre Homens
4817 resultadosA derrubada da opressão foi sancionada pela humanidade, e é a maior aspiração de cada homem livre.
Um homem de virtuosas palavras nem sempre é um homem virtuoso.
O característico principal do homem que nasceu para mandar é que sabe mandar em si mesmo.
Não creio que a coisa melhor do homem seja ser normal, como não me parece ser a fruta melhor do mundo a normalidade que agora Portugal está importando, ou a CEE (enquanto existe CEE, claro) vai obrigar a importar.
A minha alimentação não é a dos homens. Não tenho que matar cordeiros e cabras para saciar o meu apetite; as glandes e as bagas bastam-me.
Não há homem algum que não possa ser elogiado; às vezes os assassinos têm pontaria excelente; e não existe homem algum que não possa ser censurado; houve santos que não tomavam banho.
Antes do homem, não havia nada. Depois do homem, se por acaso acabasse, nada haveria. Fora do homem não há nada.
Os homens que têm os mesmos vícios apóiam-se mutuamente.
O prazer dos grandes homens consiste em tornar os outros mais felizes.
A amizade da mulher para com o homem é um beco sem saída, para o qual a empurrou o engano no amor.
A felicidade é muito mais rara por culpa dos homens, do que por culpa das coisas.
Não são propriamente os homens que me horrorizam mas as suas obras, as suas máscaras. Salvam-se Buda, Basho, Bach e poucos mais.
O homem morre quando Deus faz uma dobra na ponta do livro. A morte é beijo da boca sepultura: procura proceder bem, corta um farrapo de uma boa acção durante a rugidora noite, e este será o teu sudário no seio da terra. A morte é a exaltação da verdade.
Esse medo que os homens nutrem das mulheres, desses antigos demónios que apenas o gesto feminino pode soltar.
Enquanto Portugal teve homens de “havemos de fazer” (que sempre os teve) não tivemos liberdade, não tivemos reino, não tivemos coroa. Mas tanto que tivemos homens de “quid facimus” (que fazemos), logo tivemos tudo.
Não é o problema que nos fascina mas o mistério. Porque não nos fascina o que tem resolução mas o que a não pode ter. E para o homem só o que é demais é que é bastante.
Até Deus tem um inferno: é o seu amor pelos homens.
O cavalo que faz a corrida, a abelha que faz o mel e o homem que faz o bem, não fazem alarde disto, mas passam a fazer outras acções do mesmo género.
O homem não é produto das circunstâncias. As circunstâncias são produto dos homens.