Frases sobre Primeiros

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Frases de primeiros escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Se a todos fosse dado o poder mágico de ler nos pensamentos dos outros, suponho que o primeiro resultado seria o desaparecimento de toda a amizade.

Só quem quer brincar com coisas sérias e não sabe do que está a falar é que diz que há censura em Portugal. Não há censura nenhuma em Portugal. Ponha o dedo no ar a primeira pessoa que, de facto, queira dizer alguma coisa e tenha sido proibida de o fazer.

Responsabilizo inteiramente Salazar por não ter sido capaz de ler a situação geopolítica determinada pelo fim da II Guerra Mundial, em que as colónias não tinham cabimento. Salazar não percebeu isso e acabou por nos condenar à descolonização inglória que produzimos. É o primeiro e grande responsável por isso.

O amor é um perpétuo encontro, em que cada encontro quer ser o último; aquele que nunca mais separará os amantes, mas depois não vai além de ser a continuação, pequenina, mas querida, do primeiro.

Eu já te disse que me não ralavam absolutamente nada as maiores descomposturas que me possam dar, por dois motivos: primeiro porque não tenho medo, e depois porque não costumo ter vergonha; nem um bocadinho pequenino!

Quando uma mulher se casa pela segunda vez, é sinal de que detestava o primeiro marido. O homem, ao contrário só torna a casar se adorou sua primeira mulher.

Na sua primeira paixão a mulher ama o amante; em todas as outras o que ama é o amor.

É sua fotografia tanto quanto sua história, que me comove. Olhando sua fotografia ‘reconheço’ sua vida. É uma mulher muito negra […], com os olhos espantados e ofendidos dos pobres inteligentes. Só olhando a fotografia podemos saber que ela é o único meio de sustento dos filhos, pois o pescoço é tão rígido quanto os traços são suaves […] na minha imaginação ela é a primeira das nossas mães arrastadas, maltratadas e resistindo sempre, para a América.

A primeira experiência da criança é o medo, tal como o medo é a derradeira experiência do homem.

O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.

Primeiro, morrem nossos prazeres; depois, nossas esperanças; depois nossos temores. E, então, nossa dívida vence: O pó reivindica o pó, e morremos por nossa vez.

Os ricos pretendem não se admirar com nada, e reconhecem, à primeira vista, numa obra bela o defeito que os dispensará da admiração, um sentimento vulgar.

Somente duas coisas são infinitas: o Universo e a estupidez humana. E não estou seguro quanto à primeira.