Fique de vez em quando sozinho, senão você será submergido. Até o amor excessivo dos outros pode submergir uma pessoa.
Frases sobre Vez
1752 resultadosAs vezes, um pepino é um pepino.
Cada vez mais desesperadamente o homem procura dilatar o tempo que já não tem.
As pessoas que escrevem livros poucas vezes são intelectuais. Os intelectuais são pessoas que falam sobre os livros que outros escreveram.
O desejo de dominação é uma besta voraz. Nunca há corpos quentes suficientes para saciar sua fome monstruosa. Uma vez viva, essa besta cresce e cresce, se alimentando de toda vida ao seu redor, percorrendo a terra para encontrar novas fontes de nutrição. Essa besta vive em cada homem que refestela-se na servidão feminina.
A verdade tem de ser passada de contrabando; é preciso difundi-la por partes, uma gota de cada vez, para as pessoas se habituarem, e não de uma vez só.
A ciência se compõe de erros que, por sua vez, são os passos até a verdade.
Um homem inteligente pensa uma vez antes de falar duas vezes.
Às vezes a vida volta.
Procura ser tão gentil, tão atraente e tão sedutor na intimidade de tua mulher, como se, de cada vez que te aproximares dela, tivesses de novo de a conquistar.
Às vezes, as mulheres que parecem mais frias, são tão-somente as mais tímidas.
Não é verdade que o sofrimento enobreça o espírito; por vezes a felicidade fá-lo, e o sofrimento a maior parte das vezes torna os homens mesquinhos e vingativos.
A memória é o armário sumptuoso do qual a imaginação tira aquilo de que carece para os seus portentos; estes, por sua vez, alimentam a fonte onde bebe de dia e de noite a inteligência humana.
Muitos ficam frustrados porque na maioria das vezes não foram Cleópatra nem Napoleão.
O ódio pode ser desarmado pelo amor e acabar por esquecer; mas a inveja às vezes nem se detém à beira da sepultura.
A televisão é muito educativa. Toda vez que alguém liga uma, entro num quarto para ler um livro.
A cobardia, aviltando, preserva frequentes vezes a vida.
Respirar é essencial. Ler o texto, lê-lo em voz alta, muitas vezes, para controlar o ritmo. O ritmo muda de livro para livro. Os meus romances anteriores, de 500 páginas, são como sinfonias de Mahler, enquanto este último, ‘Número Zero’, é como o jazz. Por vezes digo aos meus tradutores: ‘Estás a explicar demasiado e a perder o ritmo.’.
Penso as vezes, com um deleite triste, que se um dia, num futuro a que eu já não pertença, estas frases, que escrevo, durarem com louvor, eu terei enfim a gente que me “compreenda”, os meus, a família verdadeiro para nela nascer e ser amado. […] Serei compreendido só em efígie, quando a afeição já não compense a quem morreu a só desafeição que houve, quando vivo.
Uma mentira dita cem vezes, torna-se verdade um dia.