Frases sobre Desejos

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Frases de desejos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Todos os homens buscam a felicidade. E não há exceção. Independentemente dos diversos meios que empregam, o fim é o mesmo. O que leva um homem a lançar-se à guerra e outros a evitá-la é o mesmo desejo, embora revestido de visões diferentes.

Diz-se que o ciúme está associado ao desejo de propriedade de quem se ama – o que será verdade, mas não será, certamente, tão mau como hoje se pensa. Deseja-se possuir só quando não se sente possuir, e o ciúme é arma de incerteza com que o amor – e o conhecimento da pessoa amada como pessoa separada e inapropriável – se faz inevitavelmente (e muito bem) pagar.

Sonhos não são desejos, desejos são intenções superficiais, enquanto sonhos são projetos de vida.

Uma paixão forte por qualquer objecto assegurará o sucesso, porque o desejo pelo objectivo mostrará os meios.

Vivemos com tantas pretensões, com tantas hipocrisias – e é por essa razão que a intimidade gera receio. Você não é o que aparenta ser. A sua aparência é falsa. Poderá parecer um santo, mas, bem no seu fundo, continua a ser um fraco ser humano com desejos e anseios.

O desejo, quando aceso no corpo, é como um vulcão em erupção. E o beijo são gotas de lavas que se dissipam incandescentes pela boca…

A ciência permanecerá sempre a satisfação do desejo mais alto da nossa natureza, a curiosidade; fornecerá sempre ao homem o único meio que ele possui de melhorar a própria sorte.

O desejo de conquista é algo muito natural e comum; aqueles que obtêm êxito na conquista são sempre louvados, e jamais censurados; os que não têm condições de conquistar, mas querem fazê-lo a qualquer custo, cometem um erro que merece ser recriminado.

Todo o progresso é baseado em um desejo inato universal por parte de todo organismo viver além de sua renda.

O que normalmente se chama de amor é, de facto, o desejo de satisfazer um apetite voraz com uma certa quantidade de delicada carne branca humana.

Os extremos delimitam a fronteira para além da qual a vida termina, e a paixão pelo extremismo, tanto em arte como em política, é um desejo de morte disfarçado.

O trabalho incessante, enorme, irrita e exagera o desejo das riquezas; aferventa o cérebro, sobreexcita a sensibilidade, a população cresce, a concorrência é áspera, as necessidades descomedidas, infinitas as complicações económicas, e aí está sempre entre riscos a vida social. Entre riscos, porque vem a luta dos interesses, a guerra das classes, o assalto das propriedades e por fim as revoluções políticas.