Frases sobre Humanidade

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Frases de humanidade escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Continuo a pedir a humanização da humanidade. Isso morreu? Pois se morreu é uma autêntica tragédia.

É justamente porque a humanidade não sabia por onde ia que conseguiu encontrar o seu caminho.

É monstruoso dizer-se que o artista não serve a humanidade. Ele foi os olhos, os ouvidos, a voz da humanidade. Sempre foi o transcendentalista que passava a raios X os nossos verdadeiros estados de alma.

Ver morrer um boi é para uma consciência límpida e para um espírito moral um espectáculo canibalesco, incompatível com a humanidade. […] Assistir ao assassinato dum cordeiro é, sem dúvida, barbaridade infame. Queremos acreditar que a maior parte da gente que bebe às colheres a sopa, ou corta com a faca um pedaço de vaca, se visse morrer os animais não se banquetearia com tão grande gáudio…

Não posso aceitar Jeová, nem a humanidade. Cristo e o progresso são para mim mitos do mesmo mundo. Não creio na Virgem Maria nem na electricidade.

Por que nos ensinaram essa merda de sermos humanos? Sena melhor sermos bichos, tudo instinto. Podermos violar, morder, matar. Sem culpa, sem juízo, sem perdão. A desgraça é esta: só uns poucos aprenderam a lição da humanidade.

Aquilo que considero verdadeiramente valioso na engrenagem da Humanidade não é o Estado, mas sim o indivíduo criador e emotivo, a personalidade: só ela é capaz de criar aquilo que é nobre e sublime, enquanto o povo em si permanece embotado no pensar e frígido no sentir.

No partido, a intensa opinião fragmenta-se e apuramos aquilo em que diferimos dos outros homens, não aquilo em que lhes somos irmãos; guiamo-nos por um ser geral que nos supera e por ele nos substituímos; vive em nós a tribo, muito mais do que a Humanidade.

Tudo é pequeno e transitório neste mundo, excepto a humanidade, a cadeia ininterrupta, por onde as sucessivas gerações vão transmitindo, acrescentado, o tesouro da comum civilização.

O pranto é o consumar de duas viagens: da lágrima à luz e do homem para uma maior humanidade. Afinal a pessoa não vem à luz logo em pranto? O choro não é a nossa primeira voz?

A tirania da humanidade era como o gotejamento obstinado da água que cai em cima de uma pedra e a desgasta a pouco a pouco; e este gotejamento continua, caindo obstinadamente, caindo sem parar sobre as almas das crianças.

A mulher não nasce: ela é feita. No fazer, sua humanidade é destruída. Ela se torna símbolo disto, símbolo daquilo: mãe da terra, puta do universo; mas ela nunca se torna ela mesma porque é proibido para ela fazê-lo.

O amor-paixão finalmente se sublima, tornando-se amor pela humanidade; e sublimando-se ainda mais, tornando-se amor divino.