Frases Interrogativas

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Frases interrogativas sobre diversos assuntos para ler e compartilhar. Conheça estes e outros temas em Poetris.

O que é a mulher? Para a definir seria necessário conhecê-la. É possível começar a definição no século em que vivemos, mas sustento que tão-somente no dia do Juízo Final ficará completa.

A questão não é «O que é queremos saber sobre as outras pessoas?», mas sim «O que é que as pessoas querem contar sobre si próprias?».

Em Minas, não se aborrecia tanto, por quê? Não achou solução ao enigma, uma vez que o ar tinha mais em que se distrair, e que o distraia deveras; Mas havia aqui horas de um tédio mortal.

Se eles tivessem [linguagem humana), seriamos capazes de os matar e comer? Deveríamos cometer estes fratricídios? Que bárbaro abateria e assaria uma ovelha, se essa ovelha invocasse, num pedido afectuoso, que não fosse assassino e canibal ao mesmo tempo?

A dor dos pobres é resignada e calma; traz às vezes consigo as aparências da revolta, mas, no fundo, é cheia dum imenso, dum infinito desapego por tudo. Os pobres vêm ao mundo já sem nada; o pouco que a vida lhes deixa é emprestado. Que lhes hão-de tirar que seja deles?! Aos pobres toda a gente chama desgraçados.

A fonte será, pois, mais graciosa do que o rio, o desejo mais encantador do que o gozo, e o que se espera mais atraente do que aquilo que se possui?

Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros?

Não vê que isto aqui é como filho nascendo? Dói. Dor é vida exacerbada. O processo dói. Vir-a-ser é uma lenta e lenta dor boa. É o espreguiçamento amplo até onde a pessoa pode se esticar.

Ora imagina, que um homem devia todos os dias ver se matava a lua. A lua foge. Mas imagina que todos os dias teria de ver se matava o sol? Nascemos com muita sorte.

Como será possível amar muitas mulheres, quando uma basta para nos fazer sofrer todas as misérias humanas?

Mas porque é que estas ideias não as tem defendido a classe médica? É simples a resposta. É que não há pílulas de sol, nem injeções de exercício, nem tão pouco vacinas de ar… e é preciso viver dos doentes.