As mentiras da arte são tantas…
…são plantas artificiais
artifícios que usamos
para sermos (ou parecermos)
mais reais
Frases sobre Reais
225 resultadosNa vida real, a maioria dos atores de cinema é uma decepção. Eu, por outro lado, sou melhor na vida real do que no cinema.
Eu não tenho lealdade estilística. É por isso que as pessoas têm a percepção de que estou sempre a mudar. Mas existe uma continuidade real da minha parte. Como um artista de artifícios, acredito que tenho mais integridade que qualquer um dos meus contemporâneos.
Cada um de nós é um símbolo que lida com símbolos – tudo ponto de apenas referência ao real. Procuramos desesperadamente encontrar uma identidade própria e a identidade do real. E se nos entendemos através do símbolo é porque temos os mesmos símbolos e a mesma experiência da coisa em si: mas a realidade não tem sinónimos.
O medo do perigo é mil vezes pior do que o perigo real.
O sonho é a estrada real que conduz ao inconsciente.
Teus sofrimentos não se extinguirão enquanto acreditares serem existências reais os males que teus olhos vêem. Julgar existente o que é visível é a atitude de pessoas comuns. Sê uma pessoa superior, ‘acima do comum’.
Eu acredito em ti e em mim. Sou como Albert Schweitzer, Bertrand Russell e Albert Einstein no sentido em que tenho respeito pela vida – em todas as suas formas. Acredito na natureza, nos pássaros, no mar, no céu, em tudo aquilo que posso ver ou onde existe uma evidência real. Se são estas coisas que entendem por Deus, então eu acredito em Deus. Mas não acredito num Deus pessoal no qual procure conforto ou uma vantagem no próximo lançamento dos dados.
Eu não quero acabar com o trabalho de ninguém, repórteres tem que escrever algo e se eles não tem nada real para escrever eles inventam.
Nada é mais real que um sonho. As responsabilidades não precisam de o apagar.Os deveres não precisam de o obscurecer. Porque o sonho está dentro de ti, ninguém o pode tirar.
‘Não vos inquieteis com o dia de amanhã; a cada dia basta o seu cuidado’. O sofrimento imaginário é mais angustiante que o real.
Correr riscos reais, além de me apavorar, não é por medo que eu sinta excessivamente – perturba-me a perfeita atenção às minhas sensações, o que me incomoda e me despersonaliza.
A alegria nunca é constante, nunca é segura. Desprende-se do dia a dia. Não nos deixa neste mundo. A alegria é um estado à parte, que ninguém consegue tornar real. É como um filme em que se está. Mesmo para lembrar a alegria é difícil. Há qualquer coisa na alegria que não cola.
A diferença entre as recordações falsas e as verdadeiras é a mesma que existe entre as jóias: são sempre as falsas que parecem mais reais, mais brilhantes.
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
O carimbo da morte é que dá o seu valor à moeda da vida e a torna capaz de comprar o que tem valor real.
O verdadeiro real é o que está para lá dele. E esse não existe. Mas sem ele não existia o outro.
O universo é corpóreo; tudo o que é real é material, e aquilo que não é material não é real.
O corpo que sonha é real, portanto, salvo opinião mais autorizada, também tem de ser real o sonho que ele estiver a sonhar.
Nossas penas são coisas reais, enquanto nossos prazeres não passam de fantasias.