Frases sobre Risco

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Frases de risco escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Deixe-me dizer-lhe, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor…

No conto tudo precisa ser apontado num risco leve e sóbrio: das figuras deve-se ver apenas a linha flagrante e definidora que revela e fixa uma personalidade; dos sentimentos apenas o que caiba num olhar, ou numa dessas palavras que escapa dos lábios e traz todo o ser; da paisagem somente os longes, numa cor unida.

E chegou o dia em que o risco de continuar espremido dentro do botão era mais doloroso que o de desabrochar.

Existem dois tipos de riscos: Aqueles que não podemos nos dar ao luxo de correr e aqueles que não podemos nos dar ao luxo de não correr.

A exploração do escritor é uma coisa vergonhosa. O livreiro, que tem só o trabalho de vender, ganha 30 por cento. O editor, entretanto, tem uma razoável margem de risco. Fica com 40 por cento dos quais tem que pagar ao escritor.

É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo.

As revoluções só se detêm com as guerras. As nações, cada vez mais enredadas nas suas embaraçosas decisões, hão-de por fim querer sair delas através dum risco cego, duma experiência que pareça resumir a verdade conjuntural.

Faça tudo como se fosse a primeira vez da sua vida e não como se fosse a última vez da sua vida… para não correr o risco de fazê-la, simplesmente, por uma obrigação !

Muitos filósofos estão entre os que dizem uma coisa e fazem outra, e a filosofia que um homem professa é muitas vezes diferente daquela que norteia sua vida. Cada vez mais a filosofia corre o risco de se transformar em algo que é apenas professado.

Como quero eu ser salvo? À minha maneira? À maneira de uma espiritualidade, que é boa, que me faz bem, mas é fixa, tem tudo claro e não há riscos? Ou à maneira divina, isto é, pela via de Jesus, que nos surpreende sempre?

Aspirais deveras à felicidade? Num tempo em que somos atraídos por tantos simulacros de felicidade, corremos o risco de contentar-nos com pouco, de ter uma ideia «em pequeno» da vida. Aspirai em vez disso a coisas grandes! Alargai os vossos corações! Como dizia o beato Piergiorgio Frassati: «Não devemos vegetar, mas sim viver.»

O grande risco do mundo atual, com a sua múltipla e opressiva oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca doentia de prazeres superficiais, da consciência isolada.

Quando a comunicação tem como principal objetivo induzir ao consumo ou à manipulação das pessoa, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a sofrida pelo homem espancado por bandidos e abandonado na berma da estrada, como lemos na parábola. Corremos o risco, hoje em dia, de alguns meios de comunicação nos condicionarem ao ponto de nos fazerem ignorar o nosso verdadeiro próximo.

As crianças de hoje não sabem o que é viver. As crianças de hoje são crianças de aviário – crianças que nunca saíram do fraldário. As crianças de hoje não sabem o que é viver porque viver é correr riscos. E correr riscos não é subir mais um nível no último jogo da Playstation ou da Wii.