Quão maravilhosas são as pessoas que não conhecemos bem.
Frases sobre Bem
1455 resultadosReceio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de ‘O Código Da Vinci’, mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio.
Quanto à sensação de segurança perante os homens, o poder e o domínio são bens dados pela natureza, a partir dos quais podemos proporcionar-nos segurança.
A honra é um bem que todos devemos conservar; é, porém, um bem que não está na nossa mão, mas na apreciação dos outros. A opinião pública dá-a e tira-a.
O povo faz bem as línguas. Fá-las imaginosas e claras, vivas e expressivas. Se fossem os sábios a fazê-las, elas seriam baças e pesadas.
Apenas desejo a tranquilidade e o descanso, que são os bens que os mais poderosos reis da terra não podem conceder a quem os não pode tomar pelas suas próprias mãos.
Às vezes tudo parece claro, bem definido em nossas cabeças, mas quando menos esperamos, parece que a energia elétrica nem foi inventada ainda e ficamos em um escuro sem fundamentos
Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações.
O ofício e obrigação dos poetas não é dizerem as coisas como foram, mas pintarem-nas como haviam de ser ou como era bem que fossem.
Existe apenas um bem, o conhecimento, e um mal, a ignorância
Admiramo-nos do que é raro, ou singular, tanto no mal como no bem.
Meu melhor amigo é aquele que, ao me desejar boas coisas, o faz para o meu bem.
As pessoas bem educadas contradizem os outros. Os sábios contradizem-se a si mesmos.
A força do hábito desenvolve o amor – O amor, ainda jovem é pouco seguro de si, se fortifica com o uso; alimente-o bem, e, com o tempo, ele se tornará sólido.
Nenhum homem de bem se torna rico de repente.
Para bem conhecer os homens, é necessário primeiramente vê-los e praticá-los de perto, e depois estudá-los e meditá-los de longe.
Para que existo? E a resposta é: a fome me justifica. Ah, é assim, não é? Pois bem, já que é assim eu me vingarei e viverei minha vida com brutalidade, sem piedade.
As palavras são, como se diz em pintura, valores: para produzir, pois, um certo efeito de força ou de graça, o caso não está em ter muitos valores, mas em saber agrupar bem os três ou quatro que são necessários.
Não é uma questão de morrer cedo ou tarde, mas de morrer bem ou mal. Morrer bem significa escapar vivo do risco de morrer doente.
A idéia mais natural para o homem, a que lhe surge ingenuamente, como no fundo da sua natureza, é a idéia da sua inocência. Sob esse aspecto, somos todos como aquele francesinho que, em Buchenwald, teimava em querer apresentar um reclamação ao escrivão, prisoneiro como ele, que registrava sua chegada. Uma reclamação? O escrivão e os seus colegas riam: ‘Inútil, meu velho. Aqui, não se reclama.’ ‘Mas, veja bem, meu senhor’, dizia o francesinho, ‘o meu caso é excepcional. Sou inocente!