Pensar é o que muita gente acha que está fazendo, quando está apenas rearrumando seus preconceitos.
Frases sobre Gente
602 resultados…Era um daqueles homens que se tornam curiosos unicamente em razĂŁo da sua longevidade, e que sĂŁo estranhos porque noutro tempo se pareceram com toda a gente e agora nĂŁo se parecem com ninguĂ©m.
E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difĂcil de ver – e aĂ dança. Mas tambĂ©m acho que aquilo que Ă© bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso nĂŁo se perde.
Ah, meu Amor! Mas quanta, quanta gente dirá, fechando o livro docemente: – Versos sĂł nossos, sĂł de nĂłs os dois!…
De sofrer e de amar, a gente nĂŁo se desfaz.
Se há gente perigosa, é gente dominada pelo ego.
O cĂŁozinho rafeiro suspeita de que toda a gente conspira para lhe roubar o lugar.
Já que eles (governo) não pensam na gente, vamos a gente pensar na gente e, nas pessoas que a gente ama, porque no final das coisas, é isso que vale
Se eu gosto de poesia? Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor. Acho que a poesia está contida nisso tudo.
Eu nĂŁo quero nenhum homem-sim em torno de mim. Quero que toda a gente diga a verdade – mesmo que custe o seu trabalho.
Sucesso: toda a gente tem uma ideia do que significa, mas uma definição exacta Ă© impossĂvel.
Não há dúvida que há gente no mundo que existe para que haja de tudo.
A força do gato estar nas unhas, a força do cachorro estar nos dentes. Gato que não arranha, cachorro que não morde, não faz mal a gente.
Podeis enganar toda a gente durante um certo tempo; podeis mesmo enganar algumas pessoas todo o tempo; mas nĂŁo vos será possĂvel enganar sempre toda a gente.
O cristianismo tentou convencer-nos de que devĂamos amar-nos uns aos outros. Eu direi uma coisa muito clara: nĂŁo tenho a obrigação de amar toda a gente, mas sim de a respeitar.
Dizer que a gente vai amar uma pessoa a vida toda é como dizer que uma vela continuará a queimar enquanto vivermos.
Não gosto desse passarinho. Não gosto de violão. Não gosto de nada que põe saudades na gente.
Ninguém sabe já o que se sabe, mas toda a gente sabe que de tudo há quem saiba.
Tenho horror a tudo quanto de perto ou de longe se assemelha à popularidade. Abomino mesmo o meu pobre nome por não ser um nome como o de toda a gente; desta maneira, dentro do movimento literário português, sou no meu tempo, e guardadas as devidas distâncias, um Gustave Flaubert rabugento, desdenhoso das turbas e fechada em mim como num sacrário.
A sátira é uma espécie de espelho, onde aqueles que o fitam descobrem a cara de toda a gente menos a sua.