Frases sobre Interesses

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Frases de interesses escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Eu penso que, como artista, o meu interesse não era sempre apenas expressar o meu trabalho; mais do que tudo, queria contribuir de alguma forma para a cultura em que estava a viver. Era para mim como que um desafio tentar mudar um pouco as coisas para a forma que eu achava interessante ir.

Se os portugueses têm uma virtude é o interesse que têm por tudo o que não é português. Ser português é querer saber como é ser outra coisa – e sobreviver. É juntar os trapinhos com a primeira pessoa, branca ou preta ou finlandesa que aparecer.

Que cada um olhe o mais fundo da sua própria consciência e escute aquelas palavras:

«Sai dos teus interesses que atrofiam o coração, supera a indiferença para com o outro que te torna insensível, vence as tuas razões de morte e abre-te à aceitação, à reconciliação.»

Você não precisa simular interesse algum pelas pessoas em volta, elas não exigem mais que um bom-dia, boa-tarde, boa-noite, às vezes nem isso.

Somos um país grande, não somos um país pequeno. Comanda­mos interesses muitas vezes importantes, e isto no Mundo. Nós continuamos aferrados à ideia de que somos pequenos, flamamos em pequeno. Há que fazer tudo em grande. Mas somos para aí uns pobres e parecemos não ter envergadura para isso.

Juiz: uma pessoa que está constantemente a interferir em discussões pelas quais não tem qualquer interesse pessoal.

Não sofistique o simples. O parafuso e a roda já foram inventados. Faça o seu trabalho com simplicidade, mas unindo vontade e interesse. Pense que as obras-primas surgem no instante em que há a união do capricho e do desprendimento físico.

A ingratidão consiste em esquecer, desconhecer ou reconhecer mal os benefícios, e se origina da insensibilidade, do orgulho ou do interesse.

Tem o interesse olhos de multiplicar, ou as dignidades a que anela, ou as riquezas a que aspira, parecendo-lhe sempre mais do que são, porque estão inficcionados com o achaque da cobiça.

A memória prega-nos destas partidas: leva-nos coisas interessantes e deixa-nos as banalidades, os factos sem interesse.

As associações lutam pelos interesses dos seus associados, enquanto prejudicam os que não o são.

A sociedade civil está menos participativa, e, portanto, menos capaz de defender as suas posições e interesses perante o poder, mais incapaz de fiscalizar o poder.

Nunca devemos debutar por um escândalo. Devíamos reservá-lo para dar interesse à nossa velhice.