A cartilha dos maldizentes foi sempre a hipocrisia.
Frases sobre Sempre
2456 resultados Frases de sempre escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Os homens mais respeitados não são sempre os mais respeitáveis.
Chegamos sempre como novos a todas as idades da vida e muitas vezes com falta de experiência, apesar do número de anos.
Provavelmente impossibilidades são sempre preferíveis a possibilidades improváveis.
Foram sempre os poetas, homens apaixonados pela glória, a contar a vaidade desta.
As piores obras são sempre as que são feitas com as melhores intenções.
O objectivo não está sempre colocado para ser atingido mas para servir de ponto de mira.
A vida de um poeta é como uma flauta na qual Deus entoa sempre melodias novas.
Os jovens sempre tiveram um problema: como é que é possível rebelarem-se e enquadrarem-se ao mesmo tempo? Agora parece que o resolveram: desafiando os pais e copiando-se uns aos outros.
Para ser insubstituível, deve-se sempre ser diferente.
Ah! Não me diga que concorda comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado.
Somos tão responsáveis por amar sempre como o somos por nunca amar.
A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.
Para andar no favor e na memória dos potentados, é preciso ter sempre fumegando o turíbulo da cortesã lisonja. Desagradam as verdades. Para os vãos e para os soberbos já a ausência do louvor é vitupério.
O Poder está sempre explicando que não pode tanto assim.
Nem sempre consigo perdoar. Não espere me perder para sentir minha falta. Não me deixe ir, posso não mais voltar.
Era inevitável: o cheiro das amêndoas amargas lhe lembrava sempre o destino dos amores contrariados…
Sabeis o que é perder uma mulher que se ama… vê-la perdida, e ouvir o brado íntimo da consciência dizer-nos, que é perdida… para sempre? É aquilo, que converte uma sociedade de homens em peleja de tigres! É uma cousa só imitada pelos vulcões no momento da irrupção! É tormento, que nos mandou o inferno!
No amor, nem sempre são as faltas que nos perdem: é a maneira de proceder depois de as termos praticado.
Desde que se cumpram certas cerimónias ou se respeitem certas fórmulas, consegue-se ser ladrão e escrupulosamente honesto – tudo ao mesmo tempo. A honradez deste homem assenta sobre uma primitiva infâmia. O interesse e a religião, a ganância e o escrúpulo, a honra e o interesse, podem viver na mesma casa, separados por tabiques. Agora é a vez da honra – agora é a vez do dinheiro – agora é a vez da religião. Tudo se acomoda, outras coisas heterogéneas se acomodam ainda. Com um bocado de jeito arranja-se-lhes sempre lugar nas almas bem formadas.