Interrogativas

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Donde pode nascer o amor? Talvez de uma súbita falha do universo, talvez de um erro, nunca de um acto de vontade.

Eu de tudo me aborreço, não te confessei já? Entusiasmo-me às vezes, mas dura pouco o entusiasmo; isto quanto a sensações e pensamentos, porque com os sentimentos é o contrário, infelizmente para mim.

O que é mais assustador? A ideia de extraterrestres em mundos estranhos, ou a ideia de que, em todo este imenso universo, nós estamos sozinhos?

Eu quero um colo, um berço, um braço quente, um calor no inverno, um sonho calmo, um espaço enorme, como a lua rodando entre as estrelas??

Por que razão os ditadores, por mais brutais que sejam, por mais que controlem o seu povo com mão de ferro, caem? Porque ninguém pode controlar a movimentação do Eu e os seus anseios pela liberdade.

Examinem alguns fragmentos de pseudociência e encontrarão um manto de proteção, um polegar para chupar, algo a que se agarrar. E o que nós oferecemos em troca? A incerteza, a insegurança!

A infidelidade irrita o amor, sem todavia lhe pôr termo. Sabeis o que o mata? São os venenos lentos: o tédio e a saciedade.

…Numa época de superpopulação crescente, de crescente superorganização e de meios de comunicação cada vez mais eficientes com as massas, como podemos manter intactos a integridade e reafirmar o valor do ser humano individual?

O que pode ser acrescentado à felicidade do homem que goza de boa saúde, não tem dívidas e está com a consciência limpa?

Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu ? sem o menor pudor, invente um.

Para quê olhar para os crepúsculos se tenho em mim milhares de crepúsculos diversos – alguns dos quais que o não são – e se, além de os olhar dentro de mim, eu próprio os sou, por dentro?

Mas também nunca dissestes que não me amáveis; e, com efeito, dizer-me tais palavras seria da parte de Vossa Majestade a maior das ingratidões. Pois, dizei-me, onde encontrareis um amor semelhante ao meu, um amor que nem o tempo, nem a ausência, nem o desespero lograram extinguir; um amor que se contenta com uma fita que caiu, um olhar perdido, uma palavra solta?