Eu sou uma chama acesa! E rebrilho e rebrilho toda essa escuridão. In: A Bela e a Fera
Exclamativas
1257 resultadosNão sei de glória mais alta do que a glória de quem ama!
Coisas que nos parecem impossíveis, só podem ser conseguidas com uma teimosia pacífica!
Se uma leve camada de hipocrisia não cobrisse o apodrecido tronco da nossa moderna civilização, que horrendo espectáculo não se depararia à nossa vista!
Ah! Eu adoro essa vida!
Oh, a serena harmonia que emana das coisas feitas para se unirem!
Como seriam belas as estátuas equestres se constassem apenas dos cavalos!
-Sei que a senhora gosta de ler – digo.
– Muito. Não se ria se eu disser que o romance mais bonito que li em toda a minha vida foi a Joana Eira de Carlota Bronte. Conhece? Uma jóia. Acho que li esse livro umas vinte vezes. Devorei também todo o Walter Scott e o Alexandre Dumas. Nunca suportei o Zola nem o Flaubert. Mas gostava do Tolstoi. Ah! Leio também os modernos. Estrangeiros e nacionais, naturalmente.
Meu Quintana, os teus cantares Não são, Quintana, cantares: São, Quintana, quintanares. Quinta-essência de cantares… Insólitos, singulares… Cantares? Não! Quintanares!
Se as coisas são inatingíveis, ora! Não é motivo para não querê-las. Que tristes seriam os caminhos se não fora a presença distante das estrelas.
Casal que se digladia em disputas internas, antes que um derrote o outro, ambos serão derrotados pelo mundo exterior!
Queremos ter pessoas com exclusividade sem sermos exclusivos delas ! Que flagrante antagonismo ! Que egoísmo e estupidez pensar e querer alguém assim !!!!!!!!
A frase mais empolgante de ouvir em ciência, a que prenuncia novas descobertas, não é “Eureka!”, mas sim “Isto é estranho…”.
A frase mais excitante que se ouve na ciência, aquela que anuncia novas descobertas, não é Heureka! (Achei!), mas Isto é engraçado…
Que pena beber água não ser um pecado! Que bem saberia então!
Não calqueis o povo-rei!
Que este mar d’almas e peitos,
Com vagas de seus direitos,
Virá partir-vos a lei.
Por certo não é tanto ver outra coisa como separar-me de tudo o que não me é indispensável. Ah!, quantas coisas, Nathanael, poderíamos ainda dispensar! Almas nunca suficientemente despojadas para serem enfim suficientemente enchidas de amor – de amor, de espera e de esperança, que são nossas únicas posses verdadeiras.
Ó filosofia, guia da vida!
Eu sempre estive na serenidade, daí as pessoas, às vezes, poderem achar que a minha expressão é um pouco rebarbativa, mas isso é precisamente o desafogar de coisas que não quero ter recalcadas em mim. Não cultivo a morbidez dos conflitos interiores. Sou um ser escandalosamente saudável! Por isso, canto os deuses.
Querer o meu não é roubar o seu!