A irresponsabilidade faz parte do prazer na arte; é a parte que os académicos não sabem reconhecer.
Frases sobre Reconhecimento
56 resultadosQuando somos capazes de reconhecer e perdoar os atos de ignorância cometidos no passado, nós nos fortificamos e nos colocamos à altura de resolver de maneira construtiva os problemas do presente.
Um decreto a reconhecer a cidadania faz-se em minutos e pode fazer-se já; um cidadão, isto é, o homem pleno e conscientemente integrado numa sociedade política civilizada leva séculos a fazer.
Somente o sincero é que pode reconhecer a sinceridade.
Reconhecer o que se sabe e reconhecer o que não se sabe, é digno daquele que sabe.
A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento.
Um aspeto da luz que nos guia no caminho da fé é também a «santa astúcia». Trata-se daquela sagacidade espiritual que nos permite reconhecer os perigos e evitá-los: «Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas» (Mateus 10:16).
Cristo certamente não esteve dividido. Mas devemos reconhecer sinceramente e com dor que as nossas comunidades continuam a viver divisões que são escandalosas. As divisões entre cristãos são um escândalo. Não há outra palavra: um escândalo.
Quando encontro uma pessoa a dormir ao relento, numa noite fria, posso sentir que esse vulto seja um imprevisto que me demora, um delinquente ocioso, um obstáculo no meu caminho, um aguilhão molesto para a mina consciência, um problema que os políticos devem resolver e, talvez até, uma imundície que suja o espaço público. Ou então posso reagir a partir da fé e da caridade e reconhecer nele um ser humano com a mesma dignidade que eu.
Mesmo apesar das declarações piedosas em contrário, grande parte do mundo industrializado ainda não chegou ao reconhecimento da falácia a que eu chamo de síndrome do homem forte.
Qualquer espécie de progresso depende do reconhecimento efectivo de direitos e liberdades da pessoa: sem ele não vale a pena julgarmos que andamos para a frente.
É sábio reconhecer a necessidade, quando todas as outras soluções já foram ponderadas, embora possa parecer tolice para aqueles que têm falsas esperanças.
Ser uma vítima é mais confortável do que ter que reconhecer as contradições intrínsecas da nossa filosofia de governo.
Feministas têm uma visão das mulheres, até das mulheres, como seres humanos individuais; e esta visão aniquila o sistema de polaridade de gênero em que os homens são superiores e poderosos. Esta não é uma noção burguesa de individualidade; não é uma noção auto-indulgente de individualidade; ela é o reconhecimento que cada ser humano vive uma vida separada em um corpo separado e morre sozinho.
Porquê tolerar? Parece-me ainda pior do que perseguir. No perseguir há um reconhecimento do valor.
Homens são recompensados por aprender a prática da violência em virtualmente qualquer esfera de atividade, por dinheiro, admiração, reconhecimento, respeito, e genuflexão de outros honrando a sagrada e provada masculinidade deles. Na cultura masculina, policiais são heróicos e assim também são os criminosos; machos que impõem regras são heróicos e assim também são aqueles que as violam.
Hoje não podemos deixar de reconhecer que uma verdadeira abordagem ecológica se torna sempre uma abordagem social, que deve integrar a justiça nas discussões sobre o ambiente, para ouvir tanto o clamor da Terra como clamor dos pobres.
O mistério da voz é sugestivo: pensemos que desde o ventre da nossa mãe aprendemos a reconhecer a sua voz e a do pai; no tom de uma voz percebemos o amor ou o desprezo, o afeto ou a frieza.
A voz de Jesus é única! Se aprenderemos a distinguir-la, ela nos guiará na estrada da vida, uma vida que ultrapassa mesmo o abismo da morte.
Verifiquei que, aos homens, se devia agradecer o menos possível, porque o reconhecimento que lhes testemunhamos os convence, facilmente, de que estão a fazer de mais!
É natural que os outros tenham sempre razão, pelo simples facto dos outros serem cinco biliões (ou lá o que é) menos um e de eu ser apenas esse um. Ser influenciado é assim um reconhecimento da nossa pequena participação no mundo e da riqueza interminável desse mundo; é um acto alegre de humildade; um sinal enérgico de dependência humana.