Frases sobre Simples

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Frases de simples escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Tudo o que é simples é inteiramente imaginário, não é verdadeiro. O que é real, o que é verdadeiro, não é «um», nem é redutível à unidade.

É curioso observar que quase todos os homens que valem muito têm maneiras simples, e que quase sempre as maneiras simples são vistas como indício de pouco valor.

A simples consciência, mas empiricamente determinada, da minha própria existência prova a existência dos objetos no espaço fora de mim.

A experiência, isto é, o simples facto de estarmos no mundo, coloca-nos diante de aparências verdadeiras, mas que podem ser a origem dos conhecimentos mais falsos.

Estive agora no México e vi escrito nas paredes de um museu um pensamento dos maias, muito simples, muito correcto, mas ao mesmo tempo perfeito, profundo. Dizia: “Semeia para colheres, colhe para comeres, come para viveres”. É um fundamento da vida. A gente vive no sentido inverso: vive para comer, come para colher e colhe porque semeia. Aqui põe-se o problema do que transcende isso.

A complexidade das coisas – as coisas dentro das coisas – parece ser infinita. Quero dizer que nada é fácil, nada é simples.

Quanta explicação para a história do homem. Mas é tão simples, afinal. A história do homem é a história da importância de nós. O resto são maneiras ou expedientes ou condicionamentos de isso se efectivar.

Tens de levantar a cabeça do microscópio. Já chega de observar uma realidade minúscula que a simples utilização dos olhos não reconhece.

A democracia não se pode limitar à simples substituição de um governo por outro. Temos uma democracia formal, precisamos de uma democracia substancial.

Faltam-nos hoje não apenas mestres da vida interior, mas simplesmente da vida, de uma vida total, de uma existência digna de ser vivida. Faltam cartógrafos e testemunhas do coração humano, dos seus infindos e árduos caminhos, mas também dos nossos quotidianos, onde tudo não é e é extraordinariamente simples. Falta-nos uma nova gramática que concilie no concreto os termos que a nossa cultura tem por inconciliáveis: razão e sensibilidade, eficácia e afetos, individualidade e compromisso social, gestão e compaixão, espiritualidade e sentidos, eternidade e instante. Será que do instante dos sentidos podemos fazer uma mística? Não tenhamos dúvidas: o que está dito permanece ainda por dizer.