Interrogativas

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Interrogativas para ler e compartilhar. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão. Com tantos sentimentos arrumados cuidadosamente na prateleira de cima, tinha de ser justo amor, meu Deus?

Todo homem tem suas loucuras ? e frequentemente elas são as coisas mais interessantes que ele tem.

Seu amor acabou? Procure outro alguém, a vida continua. Há sempre um novo tempo para reamar. Viver é vestir, a cada dia, uma nova roupa existencial!

O único meio de fortalecer o intelecto é não ter uma opinião rígida sobre nada ? deixar a mente ser uma estrada aberta a todos os pensamentos.

Não saber o que se procura é pura agonia. Demasiado pensamento analítico, demasiada lógica, demasiados significados! A vida não tem lógica, então porque é que tem que haver lógica para explicar o que esta significa? Ainda, o que é a lógica? Acho que tenho que romper com o pensamento analítico; esta é a causa de todas as minhas ansiedades.

Até os piores inimigos podem se transformar nos melhores amigos. Como? Basta, ambos, deporem as armas da vingança, do ódio, da intolerância e erguerem, a uma só mão, a bandeira da paz e amor!

Porque é que precisamos de inimigos? Para que haja quem não goste de nós. É saudável. Reduz-nos ao nosso tamanho natural. Mantém o nosso ego dentro das proporções desejáveis.

Que sonhos?… Eu não sei se sonhei… Que naus partiram, para onde? Tive essa impressão sem nexo porque no quadro fronteiro Naus partem – naus não, barcos, mas as naus estão em mim.

…alguém sempre levanta e me faz essa pergunta: Por que você escolheu escrever sobre assuntos tão medonhos? Eu geralmente respondo essa com uma outra pergunta: Por que você acha que eu tenho escolha?

Que coisa é o homem neste mundo? Comediante no tablado, hóspede na estalagem, uma candeia exposta ao vento, padecente caminhando para o suplício.

O amor é dos suspiros a fumaça; puro, é fogo que os olhos ameaça; revolto, um mar de lágrimas de amantes… Que mais será? Loucura temperada, fel ingrato, doçura refinada.

Que é amar senão inventar-se a gente noutros gostos e vontades? Perder o sentimento de existir e ser com delícia a condição de outro, com seus erros que nos convencem mais do que a perfeição?